Você não tem itens no seu carrinho de compras.
Cada um dos nossos clientes é muito especial para nós. Por isso, estamos começando uma série de blog posts sobre quem veste a Calça Thai. Como será a personalidade de cada uma das pessoas que usa nossas peças?
Queremos conhecer melhor quem você é, o que gosta de fazer, quais os seus sonhos, entre outras coisas, e assim apresentar aqui no blog um pouco da sua essência. Você pode ser o próximo, basta postar uma foto com uma Calça Thai, marcar nosso Instagram ou Facebook e usar a #minhacalçathai.
Para estrear o nosso bate-papo com quem veste nossa marca, conversamos com o Eduardo Coester. O Eduardo (@paulo.cores), de Maceió-AL, tem 23 anos, é ilustrador, e para ele as nossas calças são uma forma de externar sua personalidade e já viraram marca registrada. Ele sempre quis usar calças largas e encontrou com a gente o estilo que procurava.
Confira aqui um pouco mais sobre quem é o Eduardo.
Eu desenho desde criança, inspirado por vídeo games, mas começou a ser algo realmente sério quando fiz 19 anos e comecei a viver com minha arte. Hoje, com 23 anos, depois de fazer meus primeiros cursos de desenho e pintura, sinto que meu trabalho começou a evoluir mais.
Quando eu decidi começar a comprar minhas próprias roupas, criei a mentalidade de que eu vestiria aquilo que eu quero sem pensar se iria combinar, e falei para mim mesmo: “sempre quis usar uma calça bem larga, vou procurar onde posso encontrar uma”. Bem, e foi o primeiro link no Google.
Eu tenho 3 calças, mas penso em comprar mais futuramente. Tenho uma marrom tribal, uma preta evolução e a mais recente que ganhei do concurso: uma calça laranja OM.
Eu adorei o estilo, as pinturas, as cores, e se encaixava perfeitamente naquilo que eu precisava vestir.
Eu não me sinto eu mesmo sem sair com essas calças. Mesmo numa cidade tão quente, se o lugar para onde eu vou tiver ar condicionado, eu sempre irei vestir minhas Calças Thai. Estive com elas em quase todos os eventos que fui, inclusive em um evento medieval onde elas serviram como uma luva. Nas viagens que fiz para o inverno em Curitiba também foram ótimas.
"Eu adorei o estilo, as pinturas, as cores, e se encaixava perfeitamente naquilo que eu precisava vestir."
Paulo Eduardo.
Eu não faço ideia, eu só faço o que sinto vontade, e isso vai me guiando. No momento, agora que terminei o curso, só estou focando em projetos bobos que venho criando, um deles é começar a vender adesivos com alguns personagens que criei.
Acho que a primeira é reunir meus amigos para jogar. Eu coleciono jogos de tabuleiro, então sempre temos algo pra fazer.
Em segundo viajar, conheço boa parte do país e tenho amigos incríveis em cada uma delas, e com certeza não consigo viajar sem minhas Calças Thai.
Em terceiro lugar, jogar Just Dance. Costumo usar a calça tribal para dançar, já que posso ajustar ela para a altura dos joelhos, e é incrivelmente confortável para a dança (fiquei em segundo lugar no campeonato, em 2018).
Aqueles que compram de mim têm uma grande admiração, e eu fico feliz por ter clientes tão legais. Eu tinha medo que meus amigos e pessoas fora do público que me seguem me julgassem pelas artes fora do comum, mas honestamente eu tenho recebido mais apoio do que aversão, isso tem me motivado muito.
Eu não sou muito fã de fotos. Eu gosto de me vestir com roupas legais, mas não me sinto confortável em tirar fotos, estou aprendendo a lidar com isso. Eu acho que essas calças, nesse momento da minha vida, fazem tanta diferença no que eu sou que certa vez ouvi de alguns amigos íntimos o seguinte: “Por que você está vestido assim, tão normal? Cadê suas roupas? Não confiamos em você sem suas roupas”- dalleth 2018.